quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Benefícios de falar em línguas: Edificação da fé


EDIFICAÇÃO DA FÉ

Por Luciano Subirá



"Mas vós, amados, edificando-vos sobre a vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo". Judas 20.


   Orar no Espírito Santo edifica a fé; quando investimos tempo orando em línguas, estamos na verdade investindo na nossa fé. E ela realmente possui grande valor; um lugar de destaque na vida cristã. Todo o nosso relacionamento com Deus está fundado na fé. O justo vive da fé. Sem fé é impossível agradar a Deus e receber d'Ele qualquer coisa. A fé é o meio pelo qual tocamos em Deus e permitimos que Ele nos toque.

   Você experimentará de Deus em sua vida tanto quanto você crer; Ele será sempre (para você) do tamanho da sua fé. Se ela é pequena você não verá muita coisa da parte d'Ele; mas se ela cresce, com ela também cresce o agir de Deus!
   Logo, precisamos aprender a fazer crescer a nossa fé. Como diz a Escritura: "a justiça de Deus se revela de fé em fé"(Rm.1:17). Poderíamos exemplificar esta verdade dizendo que a vida de fé é como galgar uma escada, degrau após degrau. Há diferentes níveis de fé e devemos crescer neles.
   O Senhor Jesus mencionou os diferentes níveis de fé ao elogiar a "grande fé" de alguns (aquele centurião romano que tinha um servo enfermo e também aquela mulher cananéia cuja filha encontrava-se endemoninhada) e ao repreender a "pequena fé" de outros, como por exemplo, os próprios discípulos.
   Deus não quer que sua fé seja sempre pequena, mas que cresça. Há um crescimento na fé; a Bíblia diz que a fé dos tessalonicenses "crescia muitíssimo"(II Ts.1:3).
COMO GRÃO DE MOSTARDA

   Muitos não entendem o que Jesus quis dizer quando falou sobre ter fé como grão de mostarda; saem por aí dizendo que se você tivesse um grãozinho de fé já veria milagres acontecendo, e que se você não está experimentando nada, é porque não tem fé nenhuma.

   Mas o Mestre não seria incoerente, afirmando em um momento que uma pequenina fé como um grão de mostarda resolve tudo, para logo a seguir repreender seus discípulos justamente por terem uma fé pequena. De modo algum!

   Então, o quê, de fato, Jesus estava ensinando?

   Vejamos o texto em que se encontra o registro destas suas palavras:

   "Disseram então os apóstolos ao Senhor: Aumenta-nos a fé. Respondeu o Senhor: Se tivésseis fé como um grão de mostarda, diríeis a esta amoreira: Desarraiga-te, e planta-te no mar; e ela vos obedeceria." Lucas 17:5,6.

   Tudo começou com um pedido dos apóstolos por uma fé maior. O interesse deles é pela questão do crescimento da fé. Jesus havia ensinado algo sobre a prática do perdão que lhes parecia impossível de se viver; então, como que dizendo que o nível de fé deles não alcançava este ensino, pedem mais fé para poder perdoar como o Senhor quer. E é exatamente nesta hora e contexto que Jesus lhes responde: "Se tiverdes fé como um grão de mostarda"... Repare que Ele não disse do TAMANHO, mas falou claramente: COMO. Na verdade o Senhor ensinava sobre a semelhança e não sobre o tamanho.

   E que semelhança pode haver entre um e outro?

   Enxergue o paralelo que Jesus estabeleceu: os discípulos estão olhando para sua própria fé e vendo-a tão pequenina que não alcança o nível do ensino do Mestre; então reconhecem que sua pequena fé precisa crescer. Mas como fazer crescer a fé? Pedem a Jesus que faça sua fé aumentar, só que Ele não faz nada pela fé deles; Ele simplesmente ensina-os que a responsabilidade de aumentar a fé não era de Deus, mas deles mesmo! E então ensina-os como faze-lo: usando a lei de semeadura e ceifa.

   Se você tem um grão de mostarda, mas reconhece que ele não é suficiente para o que você precisa, e quer aumentar seu estoque de mostarda, o que deve fazer? Plantar para que possa colher mais. Toda semente plantada se multiplica; e se o plantio for se repetindo, a mostarda irá multiplicando-se! Assim é com a fé.

   Não importa se o que você tem é pouco, você pode aumentar, fazer crescer sua fé. Não adianta orar para que Cristo o faça, pois Ele não vai fazer; já não fez pelos apóstolos para ensinar que é responsabilidade nossa, e não fará por nós. Há orações que Deus jamais responderá, uma vez que já tenha dado toda instrução em sua Palavra para resolvermos o problema.

   Para que nossa fé cresça, temos que SEMEÁ-LA. E a forma pela qual se semeia a fé é mediante seu exercício; quando usamos a fé que temos em uma necessidade específica, e vemos a intervenção de Deus, colhemos mais fé. Pois à medida que a usamos, e vemos os resultados, ela se fortalece e assim vai crescendo até que possa chegar ao ponto de transportar não somente amoreiras, como também montes!

O PONTO ALTO DA FÉ

   Examinando as Escrituras, vejo esta fé que transporta montes como o ponto alto, o cume da montanha, por assim dizer, na escalada da fé sempre crescente. Embora ninguém chegue lá de um dia para outro, é possível chegar lá! E devemos nos empenhar por isto se queremos uma vida cristã vitoriosa; não podemos perder de vista que este é um alvo a ser alcançado.

   A primeira epístola aos coríntios fala sobre a excelência do amor. Revela que nem mesmo as maiores manifestações do Espírito estão acima do amor, pois este é a base de toda manifestação divina, inclusive dos dons espirituais. É o amor, a compaixão pelas almas, que nos fará canais de Deus na terra.

   E então, Paulo, falando da superioridade do amor sobre as manifestações e atitudes espirituais, começa a listar algumas bem valorizadas entre os cristãos, como profecia, línguas, martírio pelo evangelho, abnegação total a ponto de dar-se todos os bens aos pobres, e entre estas coisas ele inclui a fé que transporta montes:

   "...ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria". I Coríntios 13:2b

   Podemos perceber um detalhe do nível de fé a que Paulo se refere, pela sua afirmação conter o termo toda fé. Isto fala de uma fé madura, crescida, que chegou à sua plenitude. Trata-se de medida cheia e não de algo incompleto. Você não chega a transportar montes com "meio tanque"; é preciso "tanque cheio" com o combustível da fé para se chegar lá. Com isso quero dizer que se não houver investimento na edificação da fé, jamais se chegará ao nível de transportar montes! E saiba que isto é para todos, está ao seu alcance, pois Cristo mesmo declarou que qualquer um pode experimentar esta fé:

   "Em verdade vos digo que qualquer que disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar; e não duvidar no seu coração, mas crer que se fará aquilo diz, assim lhe será feito." Marcos 11:23.

   Quando o Senhor Jesus Cristo nos fez esta bela e maravilhosa promessa Ele falava sobre obstáculos aparentemente tão impossíveis de remoção como um monte; de problemas tão pesados e acomodados em nossas vidas tais quais uma montanha. Ele estava dizendo que podemos vencer estas dificuldades por fé.

   É deste nível de fé que Paulo falava quando mencionou transportar montes. E só chegamos neste nível de edificação na fé por operação do Espírito Santo nas nossas vidas.

COMO A FÉ CRESCE

   Já afirmei que a fé não cresce por orarmos a Deus pedindo que a aumente, mas sim por acionarmos os princípios corretos.

   Além de crescer porque a semeamos exercitando-a, a fé cresce através de outras maneiras também. Abaixo relacionamos as formas pelas quais o crescimento da fé pode se dar: exercitar a medida da fé que já temos; ouvir a Palavra; e orar no Espírito Santo.

   Uma vez que já compreendemos a operação do primeiro princípio, examinemos também os demais.

   O alimento da fé é a Palavra de Deus, e é exatamente por isso que ela é chamada a Palavra da fé. Percebemos o quanto a fé está ligada a ação da Palavra de Deus em nós quando consideramos alguns versículos bíblicos como:

   "Logo a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Cristo". Romanos 10:17.

   "Propondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Cristo Jesus, nutrido pelas palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido." I Timóteo 4:6.

   À medida em que nos enchemos da Palavra pela meditação e o recebimento do ensino e pregação da mesma, nossa fé vai sendo fortalecida e aumentada. Assim como no plano natural o crescimento está ligado a uma boa alimentação, o mesmo se dá com a fé; é necessário investir numa boa alimentação. Mas como declarou F. F. Bosworth, um homem de fé muito usado por Deus, nosso grande problema é que alimentamos o nosso corpo com três refeições quentes ao dia, mas só damos ao nosso espírito um sanduíche frio por semana!

   Vimos, portanto, que a fé cresce pela prática e exercício da semente que já temos (e todos temos uma medida de fé dada por Deus - Rm.12:3); e também que o alimento da Palavra a fortifica, mas como a oração no Espírito Santo afeta nossa fé? Que relação há entre uma coisa e outra?

   NÃO POR FORÇA, NEM POR PODER

   Ninguém jamais poderá mover montes apenas por si mesmo. Isto não é coisa da qual alguém possa gabar-se, pois não é possível fazer isto sozinho, mas tão somente pelo poder e intervenção do Espírito Santo. Você pode descobrir um canal e usufruí-lo espiritualmente, mas jamais poderá dizer que aquilo é teu, ou que o fez por si mesmo.

   Se por um lado, mover montes não é algo que peçamos para Jesus fazer, pois Ele já disse que nós poderíamos faze-lo, por outro, ele mesmo disse: "sem mim nada podeis fazer"(Jo.15:5). Foi Deus mesmo que disse que não removeríamos montes sozinhos, mas pelo ação do Espírito Santo:

   "Ele me respondeu, dizendo: Esta é a palavra do Senhor a Zorobabel, dizendo: Não por força, nem por poder, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos.

   Quem és tu, ó monte grande? Diante de Zorobabel tornar-te-ás uma campina..." Zacarias 4:6,7a.

   É importante examinarmos a situação de Zorobabel, o líder da nação israelita no tempo da restauração pós-exílica, e assim ampliarmos a compreensão do texto pelo seu contexto; mas antes, deixe-me enfatizar duas verdades básicas que estão dentro da mensagem que Deus estava trazendo por intermédio do profeta Zacarias:

   Primeiro, havia um monte grande diante de Zorobabel. Montes falam de problemas graves, situações difíceis; mas ele não precisava desistir, pois montes podem ser removidos e Deus estava dizendo que aquele monte seria removido, não restando nada mais dele, a não ser uma campina.

   Segundo, este monte não seria removido pelo esforço de Zorobabel. Não seriam suas qualidades ou empreendimentos humanos que o levariam à vitória, mas o agir do Espírito Santo!
COMPREENDENDO ZOROBABEL

   Eis um breve resumo da condição deste homem, príncipe em Israel: Descendente de Davi, era de linhagem real. Neto de Jeconias (ou Joaquim), rei de Israel que foi deportado para a Babilônia, Zorobabel nasceu no exílio já no tempo em que este chegava ao seu fim, os setenta anos de sua duração que foram profetizados por Jeremias (II Cr.36:21, Jr.25:11,12). Voltou a Israel juntamente com os chefes das casas paternas de Judá e Benjamim, e os sacerdotes e levitas, bem como todos aqueles cujo espírito Deus despertara para que edificassem sua casa em Jerusalém (Ed.1:5).

   Constituído governador de Judá e superintendente da obra do Senhor, Zorobabel logo se viu diante de um grande problema que parecia contradizer a Palavra do Senhor na sua vida:

   "Ora, ouvindo os adversários de Judá e de Benjamin que os que tornaram do cativeiro edificavam o templo do Senhor, Deus de Israel, chegaram-se a Zorobabel e aos chefes das casas paternas...

   Então o povo da terra debilitava as mãos do povo de Judá, e os inquietava, impedindo-os de edificar." Esdras 4:1,2a e 4.

   E como se não bastasse esta pressão local, arrumaram-lhe um outro problema, logo após ele ter levantado o altar do Senhor e lançado os alicerces do templo; escreveram aos medo-persas (que haviam tomado o reino babilônico) com calúnias acerca do propósito daquela obra, como se tratando de rebelião contra o rei.

   Consequentemente, veio a resposta do rei Artaxerxes:

   "Agora, pois, daí ordem para que aqueles homens parem, a fim de que não seja edificada aquela cidade até que eu dê ordem." Esdras 4:21.

   Tão logo chegou a carta, a crise agravou-se:

   "Então, logo que a cópia da carta do rei Artaxerxes foi lida perante Reum e Sinsai, o escrivão, e seus companheiros, foram eles apressadamente a Jerusalém, aos judeus, e os impediram à força e com violência. Então cessou a obra da casa de Deus, que estava em Jerusalém, ficando interrompida até o segundo ano do reinado de Dario, rei da Pérsia." Esdras 4:23,24.

   A obra de Deus, que estava sendo feita pelas mãos de Zorobabel chega a parar, e mediante o emprego de força e violência por parte do inimigo. E sabe quanto tempo fica parada? O que a Bíblia chama de "até o segundo ano do reinado de Dario" é um período de cerca de quinze anos! Não é pouco tempo. O equivalente hoje seria ver a obra de Deus parando no nascimento de uma filha, e quando esta estivesse debutando, ainda presenciar a obra nas mesmas condições.

   Imagine a frustração deste governador! Quais não foram seus conflitos ao ver uma situação totalmente diferente da que Deus lhe falara? Quinze anos... e lutar não adiantava, uma vez que na própria luta já haviam perdido!

   O empecilho para a obra viera, e viera como um monte intransponível e irremovível. E parece que este monte aterrizara na vida de Zorobabel para ficar. Foram quinze anos de inércia, de paralisia. Quinze anos de uma fé desgastada, desacreditada.

   E então, de repente, Deus fala de novo sobre sua casa:

   "Ora, os profetas Ageu e Zacarias, filho de Ido, profetizaram aos judeus que estavam em Judá e Jerusalém; em nome do Deus de Israel lhes profetizaram." Esdras 5:1.

   Foi neste confuso momento da vida de Zorobabel que Deus lhe falou: "não por força, nem por violência, mas pelo meu Espírito". Ou, em outras palavras: "Zorobabel, pare de lutar na carne pois assim você não vencerá. É pela ação do meu Espírito que vocês chegarão lá".

   Esta palavra ressuscitou os anciãos dos judeus, que por fé voltaram a edificar. Tentaram barrar-lhes de novo, mas desta vez foi diferente. A carta real com a resposta de Dario chega autorizando a obra da casa de Deus e ainda fazendo com que os inimigos contribuíssem com toda a despesa e ainda com ofertas para os sacrifícios, sob severa punição aos que resistissem (Ed.6:6-12).

O PAPEL DO ESPÍRITO SANTO

   E qual foi o papel do Espírito Santo na remoção deste monte na vida de Zorobabel? O que Ele fez para que o monte desaparecesse, restando somente uma campina?

   O papel desempenhado na restauração da fé deste governador judeu é o mesmo nas nossas vidas nos dias de hoje. Observe o que Ele fez:

   Primeiro, vivificou a Palavra na vida dele ao dizer de novo: "As mãos de Zorobabel tem lançado os alicerces desta casa; também suas mãos a acabarão..."(Zac.4:9). Quando ele perdera de vista a promessa divina, o Espírito reacendeu a chama da fé pela REVELAÇÃO da Palavra.

   Segundo, tirou os olhos de Zorobabel das circunstâncias que ele julgava insolúveis e o fez visualizar o quadro da intervenção divina: Uma campina sem qualquer monte, com a obra da casa de Deus concluída. O Espírito Santo removeu os medos que o paralisavam.

   E em terceiro lugar, operou nas circunstâncias e as mudou!


O ESPÍRITO DA FÉ

   Que o Espírito de Deus exerce uma poderosa influência na nossa fé, reconhece-se claramente a partir do momento em que se vê que um de seus nomes na Bíblia é ESPÍRITO DA FÉ. Foi Paulo que, escrevendo aos coríntios disse que "temos o mesmo espírito de fé" (II Co.4:13).

   E é orando no Espírito Santo que nossa fé santíssima é edificada.

   Alguém disse que a edificação da fé se dá pelo fato de que, para depender de Deus para o que se vai falar quando se ora em línguas, é necessário crer. E é esse exercício de fé, de depender sempre do Senhor, que faz com que cresçamos... Creio nisto até certo ponto, mas dizer que é só por isto, é limitar o benefício da oração em línguas. A verdade é que algo acontece dentro de você e muda seu conceito da Palavra, tornando-a mais viva e real. E por outro lado, anula seus medos e as paralisias da dúvida e incredulidade, libertando-te para um plano superior, onde crer não é um esforço.
BATALHANDO PELA FÉ

   Estamos vivendo dias de apostasia, de crise de fé. Nos dias de hoje está se cumprindo a palavra de Jesus que caracteriza o fim dos tempos: "Contudo, quando vier o Filho do Homem, porventura achará fé na terra?" (Lc.18:8). Onde é que estão os heróis da fé? Onde estão os homens de grandes feitos que possam dar continuidade à lista de Hebreus, capítulo 11? Que é feito da fé vibrante e viva, que tinham os apóstolos?

   Sei que alguns dizem que aquela fé era somente para o início da Igreja, e que aquilo que os apóstolos tinham era só para aqueles dias, mas então o que dizer de Judas 3, que nos exorta a batalhar pela mesma fé?

   "Amados, enquanto eu empregava toda a diligência para escrever-vos acerca da salvação que nos é comum, senti a necessidade de vos escrever, exortando-vos a pelejar pela fé que de uma vez para sempre foi entregue aos santos". Judas 3.

   Claramente se vê que a fé que foi dada aos apóstolos não era só para eles, mas para toda a Igreja, até que Jesus voltasse! Que DE UMA VEZ PARA SEMPRE foi entregue aos santos; aleluia! Esta fé não foi embora, pode ser vivida hoje, no limiar do século vinte e um.

   Mas é preciso batalhar por ela!

   Ainda me lembro daquela reunião na Casa de Portugal, na Liberdade, em São Paulo, quando o irmão Dave Roberson nos desafiava a isto. Batalhar pela mesma fé dos apóstolos! E através de seu ensino, compreendi naquele fim de 1990, que de fato Deus não me mandaria batalhar por essa fé sem me dizer COMO faze-lo; e ali, bebendo o ensino e experiências deste querido irmão, vi de forma nítida qual era o caminho para se restaurar esta fé. Encontra-se na mesma epístola de Judas:

   "Mas vós, amados, edificando-vos sobre a vossa santíssima fé, ORANDO NO ESPÍRITO SANTO." Judas 20.

   Judas, o irmão do Senhor, chamou esta fé de santíssima. Isto é algo muito sério; vemos um investimento divino nela, por isto é chamada santíssima. E nós podemos lutar por sua plena manifestação, removendo montes, operando milagres que glorificam ao Pai... De que forma?

   Orando MUITO no Espírito Santo...

   Orando SEMPRE no Espírito Santo...



 
Extraído do Livro "Falar em línguas: a linguagem sobrenatural da oração - Luciano Subirá"

Um comentário:

  1. realmente Deus é maravilhoso e é incrível a forma como Ele age em nossas vidas se nós dermos liberdade a Ele... vamos crescendo gradativamente sendo atraídos por Ele mais e mais e de uma forma tão natural... isso é mto bom =)

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