terça-feira, 12 de outubro de 2010

O Abominável Orgulho


O Abominável Orgulho



Extraído do livro "Exorta a Igreja - David Wilkerson"
 O Orgulho ocupa o primeiro lugar da lista de coisas que Deus não tolera.

"Há seis coisas que o Senhor odeia, sete que a sua alma abomina: Olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, coração que maquina projetos iníquos, pés que se apressam a correr para o mal; testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contendas entre irmãos" (Provérbios 6:16-19).



A Bíblia diz mais: "Pois tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo" (1 João 2:16). Na sua maioria, os cristãos admitem que batalham contra as concupiscências da carne e dos olhos. Sabem o que é a concupiscência, abominam-na e fogem dela pelo poder do Espírito. Também reconhecem o orgulho em outras pessoas porque estas parecem ser superiores, centradas em si mesmas, ambiciosas e arrogantes.

Poucos cristãos, porém, se considerariam orgulhosos. Quase todos admitirão que não chegaram aonde deveriam, que não se assemelham a Cristo como desejam e que existem áreas em sua vida que necessitam de melhoria. Mas poucos cristãos reconhecem o orgulho em si mesmos. Você o reconhece em sua própria vida?

Recentemente Deus me falou ao coração sobre este abominável pecado. Eu disse: "Senhor, quer dizer que tu queres que eu pregue uma mensagem sobre o orgulho na Igreja de Times Square, é isso? Deve haver orgulho na congregação." A resposta do Espírito deixou-me atordoado. "Não, David; desejo que você pregue a si mesmo sobre o orgulho, a respeito dos tipos sutis de orgulho de que você é culpado. Primeiro, você deve vê-lo em seu próprio coração, depois então estará pronto para pregar aos outros." Como a maioria dos demais cristãos, eu pensava estar, no mínimo, procurando ser humilde. Tomamos cuidado para não nos vangloriarmos como os fariseus no tocante a sermos melhores do que o restante das pessoas. Mas lá no íntimo de nosso coração, pensamos: "Não sou arrogante, jactancioso ou ambicioso em excesso. Então, como poderia eu ser orgulhoso?"

A Palavra de Deus vem trabalhando comigo, expondo formas de orgulho que eu ignorava estar tão profundamente arraigadas em mim — um orgulho que é o pior tipo de todos. Quando o Espírito me disse "Orgulho em você, David" , eu respondi: "Mas Senhor, não estou tentando ser alguém importante! Tu sabes disso. Não sou um fanfarrão ou um contador de vantagens. Estou de maneira honesta tentando diminuir-me de sorte que Cristo possa crescer. Se há orgulho em mim, não consigo vê-lo. Por favor, mostre-me. Traze-o às claras para mim!" E foi isso que ele fez. Quando olho para trás, tremo diante das muitas vezes que cometi este detestável pecado. Sou culpado dele.

Que é o orgulho?

Deus vê o orgulho de modo inteiramente diferente do que vemos. Ele mostrou-me que eu tinha uma definição de orgulho estreita demais. Sim, há um orgulho perverso, jactancioso, arrogante, e hoje em dia este pode ser visto em quase todos nós. Mas há, também, um orgulho de natureza espiritual. É praticado pelos que têm andado intimamente com Deus e pode ser visto no mais santo entre nós. Quanto mais espirituais somos; quanto mais revelação temos recebido; quanto mais perto de Deus temos andado, tanto mais hediondo é este pecado quando cometido. Não é um modo de vida, conquanto possa vir a sê-lo. É um pecado que muitas vezes cometemos mesmo quando ajoelhados, enquanto buscamos a Deus.

Para que você entenda esta mensagem, quero dar-lhe novas definições de orgulho e de humildade. Orgulho é independência — humildade é dependência. Orgulho é má vontade de esperar que Deus atue no seu devido tempo e a seu próprio modo. O orgulho apressa-se em solucionar as questões com suas próprias mãos. Uma das maiores tentações com que se defrontam os verdadeiros cristãos é a de adiantar-se a Deus. É agir sem um claro mandado de Deus. É decidir por si mesmos quando parece que Deus não está trabalhando depressa como devia. Isso é impaciência.

Saul não pôde esperar pelo tempo de Deus

Saul cometeu este terrível pecado em Gilgal, conforme está relatado no capítulo 10 do primeiro livro de Samuel. Quando Samuel ungiu rei a Saul, "falou Samuel com Saul, no eirado" (1 Samuel 9:25). Esta conversa, no eirado da casa, girou em torno da grande guerra que ia ser travada com os filisteus. Samuel estava preparando a Saul, deixando-o saber que ele era divinamente chamado para romper esta escravidão. Chegado o tempo oportuno, quando filisteus e israelitas se aproximavam da guerra, Samuel ordenou a Saul que não agisse, que não fosse à guerra, até que todo o povo se congregasse em Gilgal para buscar a direção específica do Senhor. "Descerás diante de mim a Gilgal... sete dias esperarás, até que eu vá ter contigo, e te declare o que hás de fazer" (1 Samuel 10:8). Esta deveria ser uma ação total de Deus. Só ele queria estar no controle.

Samuel representava a voz de Deus. Nenhuma de suas palavras "deixou cair em terra". Deus, por intermédio de Samuel, dar-lhes-ia instrução de forma sobrenatural, soberana. Eu "te declararei o que hás de fazer". Deus faria todos os planos — ele lhes mostraria como conduzir a guerra. Saul foi instruído a nada fazer, além de ir ao altar em Gilgal e esperar pela ordem que viria. Mas a guerra começou quando Jônatas derrotou uma guarnição que estava em Gibeá. "Jônatas derrotou a guarnição dos filisteus que estava em Gibeá, e os filisteus ouviram. Pelo que Saul tocou a trombeta por toda a terra, dizendo: Ouçam os hebreus. Então todo o Israel ouviu dizer: Saul derrotou a guarnição dos filisteus, e também Israel se fez abominável aos filisteus. Então o povo foi convocado após Saul em Gilgal" (1 Samuel 13:3,4). Saul esperava impacientemente. "Então o povo foi convocado após Saul em Gilgal". Israel estava em pânico quando um grande exército filisteu se aproximava com milhares de carruagens, 6.000 cavaleiros e um exército que parecia a eles tão numeroso como a areia da praia. O exército de Saul estava desertando para todos os lados e tinha sido na melhor das hipóteses, um grupo diversificado sem uma única espada entre eles. Tudo o que eles tinham eram foices, machados e ferramentas agrícolas. Esta era a verdadeira crise da guerra, que Samuel discutira com Saul meses antes no eirado da casa. A intenção era que fosse um tempo de reunião em Gilgal à espera de que Deus desse uma palavra clara de instrução. Porém Saul deu a Deus um ultimato para que ele agisse. Se a ordem não viesse até determinada hora, Saul decidiria o que fazer para salvar a situação. "Esperou Saul sete dias, o tempo que Samuel determinara; não vindo, porém, Samuel a Gilgal, o povo se foi espalhando dali. Portanto disse Saul: Trazei-me aqui o holocausto e as ofertas pacíficas. E ofereceu o holocausto" (1 Samuel 13:8-9).

Esta não era tão-somente uma questão de esperar, mas de esperar até — até que viesse a ordem, até que fosse dada a instrução do céu. "Esperarás, até que eu venha ter contigo e te declare". Por que Samuel atrasou-se umas poucas horas? Porque Saul estava sendo provado para ver se acreditaria e confiaria em Deus, para ver se Saul obedeceria mesmo que as coisas não saíssem na hora exata. Samuel demorou-se porque Deus lhe falara de modo claro e lhe disse que demorasse. Deus desejava que Saul fosse um testemunho de humilde dependência dele em todas as coisas, em especial numa crise sombria.

Mas Saul falhou na prova. Ele olhou para as circunstâncias e tudo lhe pareceu sem esperança. Um espírito impaciente o esmagava. A lógica dizia-lhe que estava ficando tarde demais, que alguma coisa tinha de ser feita. Posso ouvir suas palavras: "Não posso aceitar esta indecisão por mais tempo. Deus enviou-me para fazer seu trabalho e estou disposto a morrer por sua causa. Mas estou sentado aqui, sem nada fazer. Não há orientação, não há uma palavra de Deus. Tenho de fazer que aconteça algo, ou tudo estará acabado. Se continuarmos sem fazer nada, estaremos completamente fora de controle." Isto é orgulho não mitigado — a necessidade de estar no controle da situação. Saul acreditava mesmo que as coisas estavam ficando fora de controle.

Implicações de não aguardar que Deus opere

Acusamos Deus de engano. Agindo impacientemente, por sua própria conta, Saul estava dizendo: "Deus enviou-me para realizar a sua obra, mas deixou comigo calcular como consegui-lo. Ele me ordenou fazer isto, mas agora me faz sentar e esperar. Se Deus não quer responder, não me pode julgar por fazer o que tenho de fazer." Tomar o lugar de Deus é terrível orgulho. É acusar Deus de negligência. Somos mandados, como Saul, a esperar no Senhor, aquietar-nos e ver a sua salvação, confiar nele sempre de modo que ele possa dirigir nossos caminhos. Mas quando passou o último prazo que estabelecemos, e não podemos esperar mais por Deus, tratamos de escapar e fazer com que as coisas aconteçam. Por nossas ações estamos dizendo: "Deus na realidade não se importa comigo. Ele me rejeitou. Oração e espera não funcionam. As coisas simplesmente pioram. Não posso ficar aqui sentado, ignorado." Não confiamos na sua Palavra de modo real.

A ordem de Samuel era: "Descer a Gilgal e esperar... Virei, e você receberá as instruções." Perante Deus, toda a responsabilidade de Saul era esperar pela palavra! Deus queria ouvir Saul dizer: "Deus cumpre sua palavra; nem uma vez sequer uma palavra saída dos lábios de Samuel caiu em terra. Deus disse que eu devia esperar as instruções e esperarei. Que todo o exército deserte. Que cada israelita seja covarde. Que cada homem seja chamado de mentiroso. Se Deus quiser, ele me enviará um exército de anjos. Esta guerra não é minha. Não tenho a mínima idéia de como ir atrás deste grande inimigo. Tudo isso está nas mãos de Deus. Fui comissionado a esperar pela palavra."

Mas o orgulho raciocina: "Não devia ser isso que Deus tinha em mente. Talvez eu tenha ouvido errado. O problema está em eu ver e ouvir." Em vez de firmarmo-nos na Palavra de Deus, começamos a imaginar coisas. No leito, em horas tardias da noite, dizemos: "Eis como vejo que isso pode ser feito." É um grave erro fazer algo muito lógico e razoável quando não se trata da instrução clara do Senhor. Talvez a única opção que temos é a conclusão de homens sábios e mentes lógicas. Contudo é pecado se não for a palavra que vem de esperar apenas em Deus. Precisamos sair de sob a pressão de executar, de fazer algo. Você não tem de fazer nada senão firmar-se na Palavra de Deus. Se você quiser provar alguma coisa a Deus, prove que você esperará pacientemente que ele atue. Você crê de fato que Deus pretende fazer o que ele diz? É perigoso tomar a dianteira de Deus! Isso é independência.

"Perguntou Samuel: Que fizeste? Respondeu Saul: Quando vi que o povo se ia espalhando daqui, e tu não vinhas nos dias aprazados, e os filisteus já se tinham ajuntado em Micmás, pensei: Agora descerão os filisteus sobre mim a Gilgal, e ainda não obtive a benevolência do Senhor. Assim senti-me constrangido a oferecer o holocausto. Disse Samuel a Saul: Procedeste nesciamente em não guardar o mandamento que o Senhor teu Deus te ordenou; pois o Senhor teria confirmado o teu reino sobre Israel para sempre. Agora, porém, não subsistirá o teu reino; o Senhor já buscou para si um homem segundo o seu coração, e já lhe ordenou que seja príncipe sobre o seu povo, porque não guardaste o que o Senhor te ordenou" (1 Samuel 13:11-14).

Saul esperou sete dias, mas essa espera não era santa. Ele estava impaciente, irado, temeroso e amuado. Devemos esperar com fé, crendo que Deus cuida de nós e nos ama, que ele estará presente no devido tempo. Esta questão de esperar é tão importante que desejo mostrar-lhe alguns textos bíblicos para prová-lo.

"Naquele dia se dirá: Certamente este é o nosso Deus, nele confiaremos, e ele nos salvou. Este é o Senhor, nele confiamos, na sua salvação exultemos e nos alegremos" (Isaías 25:9).

"Desde a antigüidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu um Deus além de ti, que trabalhe para aqueles que nele esperam" (Isaías 64:4).

Compare o orgulho impaciente de Saul com a espera de Davi em Deus para obter direção. Quão belo! E quão claro!

"Os filisteus tornaram a subir, e se estenderam pelo vale de Refaim. Davi consultou o Senhor, que respondeu: Não subirás, mas rodeia por detrás deles, e virás a eles por defronte das amoreiras. Ouvindo tu um estrondo de marcha pelas copas das amoreiras, então te apressarás, porque é o Senhor que saiu diante de ti, a ferir o arraial dos filisteus. Fez Davi como o Senhor lhe tinha ordenado, e feriu os filisteus desde Geba até chegar a Gezer" (2 Samuel 5:22-25).

O inimigo estendera-se diante dele, mas Davi devia ter a ordem de Deus! Só então ele se apressaria.

Condição de servo

O não possuir orgulho é confundido com a idéia de condição de servo. Hoje toda gente quer ser tudo exceto servo. Um grande jogo das crianças nos Estados Unidos chama-se "Senhores do Universo"! E isto se está tornando a teologia de muitos cristãos. Citamos este texto bíblico: "Assim que já não és escravo, mas filho; e se és filho, és também feito herdeiro por Deus" (Galatas 4:7). O que Paulo está dizendo é que um filho, que foi instruído corretamente, sabe que de acordo com a lei ele é filho do rei com todos os direitos, mas ele ama o pai de tal modo que escolhe o papel de servo.

Paulo, na mesma carta, disse que ele era "servo de Jesus Cristo" (Romanos 1:1). Tiago chamava a si mesmo de "Servo de Deus e do Senhor Jesus Cristo" (2 Pedro 1:1). E Cristo, o Senhor, o próprio Filho de Deus, "a si mesmo se esvaziou, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens... humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz" (Filipenses 2:7-8). Que haja em você esta mente que houve também em Cristo Jesus. O servo não tem vontade própria; a palavra do seu senhor é sua vontade.

A Cruz representa a morte de todos os meus planos, todas as minhas idéias, meus desejos, minhas esperanças e sonhos. Ela é além de tudo a morte absoluta de minha própria vontade. Isto é humildade verdadeira. A humildade associa-se unicamente com a Cruz. "Humilhou-se a si mesmo — até à morte de cruz". Ele havia dito aos seus discípulos: "A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou" (João 4:34). Ele disse: "Eu não posso fazer nada de mim mesmo; como ouço, assim julgo" (João 5:30). Em outras palavras: Recuso-me a tomar a questão em minhas próprias mãos. Espero para ouvir cada instrução de meu Pai! Ele que é a Luz, a inteligência absoluta, conhecedor de todas as coisas, humilhou-se, tornou-se dependente do Pai em todas as coisas. "Eu não posso fazer nada de mim mesmo", disse Jesus.

João escreveu: "Porque, qual ele é, somos nós também neste mundo" (1 João 4:17). Não há cristão verdadeiro senão aquele que pode dizer: "Em realidade desejo fazer a perfeita vontade de Deus." Mas aqui é onde erramos: colocamos nosso coração em algo que desejamos, algo que parece bom, que parece lógico, mas não é vontade de Deus. Jejuaremos, oraremos, e intercederemos por isso! Derramamos um rio de lágrimas! Reivindicamos esse algo. Amarramos demônios que nos impedem de possuí-lo. Citamos a Bíblia. Conseguimos que outros concordem conosco! Uma das maiores armadilhas para apanhar cristãos é uma boa idéia que não vem da mente de Deus, uma boa estratégia que não é a de Deus, um plano bem concebido que não é o dele.

A pergunta é: pode seu desejo sobreviver à Cruz? Pode você desviar-se dela e morrer para ela? Pode honestamente dizer: "Senhor, talvez não seja o diabo que me esteja detendo, mas tu! Se não for da tua vontade, isso me destruirá. Desisto em favor da Cruz! Da morte! Faze do teu modo, Senhor."

É quando você desce ao túmulo da morte para todo o eu, toda a ambição, toda a vontade-própria, que você ouve a voz de Deus. Jesus disse: "Vem a hora, e já chegou, em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus... todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz e sairão" (João 5:25, 28). É por isso que milhares de cristãos hoje têm dificuldade de ouvir as pequenas vozes. Há confusão, as coisas não saem direito porque não tem havido morte para a vontade própria. Sim, creio que Deus fala a seus filhos. Você pode ouvir sua verdadeira, santa, inconfundível voz, mas só depois da crucificação da vontade própria e do desejo próprio. Jesus ouvia de maneira clara a voz do Pai. De igual modo Paulo, Pedro, João e Estêvão; mas só porque estavam mortos para este mundo. Eles se consumiram fazendo apenas a vontade de Deus.

Que é a humildade?

Humildade é total dependência de Deus. É confiar que Deus faz a coisa certa, na hora certa, do modo certo. É confiar que ele usará você da maneira certa, na hora certa. Humildade é esperar com paciência no Senhor num espírito de fé expectante. O orgulho não tem paciência. "Descansa no Senhor, e espera nele; não te indignes por causa daquele que prospera em seu caminho, por causa do homem que executa astutos intentos. Deixa a ira, e abandona o furor; não te indignes para fazer o mal" (Salmo 37:7,8). Isto diz-nos: "Não se indigne pelo aparente sucesso dos que parecem estar rejeitando você. Eles caminham por atalhos. São abençoados e prosperam enquanto você está aqui sentado, confiando em Deus, orando." Deus diz: "Espere somente. Eles estão num terreno escorregadio. Não fique triste se você fizer a coisa a meu modo. A paciência está realizando um trabalho em você. Você se está tornando forte por esperar com fé. Deixe que a paciência realize sua obra perfeita em você!"

Jesus deixou-nos uma gloriosa promessa para atravessarmos os dias escuros que estão pela frente! Disse ele: "Visto que guardaste a palavra da minha perseverança, também eu te guardarei da hora da tribulação que há de vir sobre todo o mundo, para provar os que habitam sobre a terra" (Apocalipse 3:10). Jesus está dizendo: "Você permaneceu fiel quando provado pelo mundo. Alegremente esperou que eu realizasse as coisas. Agora, enquanto há confusão por toda parte, enquanto as provações para todos continuam, eu o guardarei delas. Você comprovou que confia em mim, venha o que vier!"

Promessa de Jesus para os últimos dias

O Senhor está neste preciso momento preparando um povo humilde que tenha comprovado que Deus é fiel. Não apenas dizem: "Deus tem tudo sob controle", mas permitem de fato que ele exerça controle sobre suas vidas. "Não temerá maus rumores; o seu coração está firme, confiando no Senhor" (Salmo 112:7).

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